Foi há mais de dez anos. Estava passando férias na Bahia, quando ele chegou trazido por meu cunhado Jesuíno , que, salvo engano, o havia ganhado em um sorteio na fábrica onde trabalhava. Como quase t u do novo é bonito, ele estava radiante e tinha as cores que mais gosto. Foi amor à primeira vista. Aceitei o presente e trouxe -o para o Distrito Federal. Daí em diante, passamos a conviver em perfeita harmonia. Era o meu preferido. Onde eu ia, ele ia junto. Não demorou muito , vi que ele tinha potencial para muito mais. Então, passamos a sair entre duas e três vezes na semana para uma corrida. Sob chuva ou sol, lá estava ele amortecendo impactos, impulsando saltos e suportando meu peso. Nunca deixou que meu s pés fossem furados por espinhos, cortados por cacos de vidros ou molhados pelas águas das chuvas. Foi um verdadeiro companheiro. Mas, depois de mais de uma década de excelentes serviços prestados, chegou a hora do meu velho e bom amigo de longas co
Há 199 anos, o Brasil dava um passo decisivo para a sua independência de Portugal e isso deveu-se ao descontentamento dos colonos brasileiros, notadamente da elite, com a coroa portuguesa. Temia-se que o Brasil, que havia sido elevado a reino português, voltasse a ser mais uma das colônias lusitanas. Ocorreram guerras em algumas partes do incipiente país, mas, no final, em razão da intermediação (interesses) da Inglaterra, Portugal acabou reconhecendo a independência do Brasil. Já, nos últimos dias, as atenções de boa parte dos brasileiros se voltaram para o dia 7 de Setembro, data da suposta independência, notadamente em razão da expectativa de manifestações nas principais cidades do país. Mas, afinal, tais manifestações serão contra o quê? Contra o alarmante preço do gás de cozinha, da gasolina, da carne, do óleo de soja, do ferro e do cimento? Será que a população vai levantar a bandeira e elevar o grito das tantas e tantas pessoas que passam fome, que não têm moradia, qu
No último dia 15, foi encontrado o corpo de uma brasileira em um deserto nos Estados Unidos. Ela queria entrar naquele país em busca de dias melhores. Segundo Leci , irmão da referida mulher, contou para o jornal O Globo, Lenilda teria tentado a travessia com três amigos de infância, os quais a teriam deixado para trás. Em áudios enviados para a sua família, Lenilda reclamara que estava morrendo de sede. Por sua vez, o irmão da moça teria afirmado para o referido jornal que os três “amigos” reconheceram que teriam deixado Lenilda à própria sorte. É certo que quem tenta fazer esse processo de entrada ilegal nos Estados Unidos enfrenta todo tipo de adversidades, como por exemplo, rios, desertos, cobras, escorpiões, ladrões, estupradores e perseguição da polícia de fronteira americana. Não bastasse isso, a brasileira enfrentou um infortúnio que ela não esperava: ser abandonada naquele lugar por seus amigos de infância. Segundo Leci contou para o Globo, “todas pes
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ResponderExcluirMuito bom! 👏👏👏
ResponderExcluirO melhor blog seselmo
ResponderExcluirBlz meu amigo
ResponderExcluirEstou a disposição pra importantes reportagem e notícias.
ResponderExcluirQue legal...
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